Forças militares nos mares e em terra. Poucos acreditam que um dia um veículo possa voar por seus próprios meios e se tornar uma arma de guerra. A elite mundial se acotovela na Cidade Luz. Paris está reconstruída depois da última batalha contra os prussianos e atrai investidores, inventores e aventureiros de toda espécie. Ao lado do glamour dos caríssimos perfumes e lançamentos da moda, inventores, nacionais e estrangeiros, disputam prêmios por seus trabalhos.
Aviões não são jogados contra prédios públicos. Desde que ele se tornou uma arma, na Primeira Guerra Mundial, os objetivos sempre foram militares. Os ataques são direcionados a tropas inimigas, carros blindados, quartéis, navios ou aviões inimigos. Não passa pela cabeça de ninguém atirar uma aeronave em um prédio no meio de uma grande cidade, seja ela a capital do país inimigo ou não. Principalmente a sede do governo, um local sempre bem protegido. 
 

Desde a sua primeira edição, em 2009, a Brasil Game Show (BGS) -- a maior feira de games da América Latina -- é a principal oportunidade no Brasil para fãs e entusiastas de games (de todas as idades) terem contato em primeira mão com diversas novidades do mundo dos jogos eletrônicos. Bem como para grandes marcas promoverem uma relação mais próxima com os seus consumidores e para estúdios independentes e desenvolvedores nacionais apresentarem suas criações.

Durante a festa de lançamento da 31ª edição do Restaurant Week São Paulo, na noite do último dia 26 de setembro, foi notada no local a presença de Michele Crispim, que gentilmente me concedeu essa rápida entrevista. Ela venceu em 2017 a quarta temporada do “Masterchef Brasil”, aclamado talent show de culinária da Band.

Outubro Rosa chegou e uma história emocionante mostrará que o amor  pode vencer o  cancer  e fará você ter um outro olhar para o que significa amor com a peça "A vida é Rosa", exibida no teatro Ruthy Escobar e ficará em cartaz até o dia 23 de novembro. "Lara rompe com Guto, seu grande amor, inesperadamente. Esconde dele o segredo de sua doença e opta por morrer sem vê-lo sofrer.

Ele é considerado por seus inimigos como pedante, retórico, irritante e violentamente implacável com os seus adversários. Seus discursos são uma mistura de juridiquês e política. Divide o seu tempo entre ocupar cargos relevantes no governo e o escritório de advocacia, frequentado por clientes capazes de bancar seus honorários. Seus adversários dizem que ele não tem liderança, mas isto não impede que entre em debates acirrados na imprensa. É cada vez mais alvo dos jornalistas que o retratam em artigos e caricaturas pejorativas como uma ave de rapina.
De olho nas verbas governamentais de publicidade. Esse é um dos objetivos dos responsáveis pelo faturamento da mídia. A população raramente é informada sobre quanto o governo gasta em propaganda e para quem é destinada essa dinheirama. Os responsáveis pela distribuição do dinheiro do contribuinte creem que isso é um investimento e não um gasto. Esperam uma cobertura mais “amiga” dos atos administrativos e polêmicas em que o governo se envolve. Mas nem todos se curvam e insistem em fazer um noticiário crítico. Então, não resta alternativa senão suspender a compra dos espaços publicitários com comerciais dos diversos serviços oferecidos pelo governo, como crédito mais barato, campanhas de vacinação e roteiro de obras prometidas na última campanha eleitoral.

O Restaurant Week vai iniciar sua 31ª edição em São Paulo entre os dias 28 setembro e 5 de novembro. Neste período, mais de 200 restaurantes participantes na capital paulista vão oferecer menus especiais, que neste ano terão como inspiração nos biomas brasileiros (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa) por preços diferenciados e isso abre oportunidades para mais pessoas terem acesso facilitado à alta gastronomia. O ponto de partida foi uma festa de lançamento organizada na noite desta terça (26) no restaurante Cafe Journal, localizado no elegante bairro de Moema, que é participante deste evento gastronômico desde o seu começo.

A presença do presidente brasileiro na capital dos Estados Unidos tem mais um caráter de colocar panos quentes do que a construção de uma aproximação maior entre os dois países. Há duras críticas ao governo brasileiro na mídia americana republicana. A política externa independente elaborada pelo ministro das relações exteriores brasileiro não é bem digerida por Washington, principalmente por causa das guerras que ainda desestabilizam a paz mundial. Contudo, a declaração conjunta do encontro entre os dois presidentes na Casa Branca mostra temas importantes, como o respeito à democracia, a busca pelo desenvolvimento social  e defesa da paz. Isso gera uma aparente ideia de aproximação entre os dois países e também de seus presidentes.
O Brasil quer se juntar a outros países emergentes, também chamados de terceiro mundo, para resistir ao imperialismo. A política externa brasileira é de um alinhamento automático aos Estados Unidos. Isso nasce quando o dólar substitui a libra inglesa no comércio mundial, depois da Primeira Grande Guerra. O Brasil procura manter uma balança comercial favorável para estocar moedas estrangeiras e bancar as importações de produtos com alto valor agregado. Vender produtos primários, que futuramente serão conhecidos como commodities, é enxugar gelo, dizem os economistas de uma linha mais crítica.
Página 6 de 198