Achei maravilhosa a pesquisa que o professor e psicólogo americano Charles Schaefer, da Dickinson University,  realizou com pais e especialistas da educação, elaborando uma lista de 11 frases que JAMAIS devem ser ditas às crianças e até mesmo aos adolescentes. Pais e mães

Não se pode negar o poder que há nas palavras. Algumas delas, são fortemente positivas e podem levantar a vida de uma pessoa, outras podem ser simplesmente negativas, a ponto de entristecer, angustiar, oprimir e até destruir uma vida. Uma palavra ‘bem dita’ ou ‘mal dita’ para uma criança, pode determinar o seu futuro, pois por estar com a personalidade em formação e ser muito sensível, ela esta mais suscetível ás palavras.

Uma das coisas mais interessantes e dinâmicas que existe no mundo é criar filhos. Ouço (e vejo) todo tempo reclamações da dificuldade para criar uma CRIANÇA. Eu estou aqui pra te ensinar. Vou usar a “pedagogia do BOM SENSO e Tradicional” para perceber ate onde você pode ir. O adulto é o cliente. A criança, o dono do restaurante. Por que o adulto é o cliente? Lembre-se do ditado “O cliente tem sempre a razão”.

 

Continuando o nosso papo da semana passada sobre o mau uso do aparelho celular, computadores, notebooks ou qualquer tecnologia que deixe as pessoas conectadas com o mundo virtual, vou falar aqui hoje da mais nova fobia que se se juntou as já existentes: a NOMOFOBIA. No auge do século XXI, vivemos em uma sociedade onde uma parte da população, que se não estiver “conectada com o mundo técnologico” pode desenvolver formas de ansiedade, nervosismo e até problemas cardíacos.

 

 

Infelizmente, tenho observado que cenas parecidas com a qual relatei, tem se tornado comum. Os mais modernos celulares, smartphones e tablets já fazem parte da rotina da maioria da população; seja no metrô, o cobrador de ônibus, na sala de aula, numa roda de amigos, em reuniões, e até mesmo dirigindo... eles estão por toda parte.

 

 

Crianças assistem coisas inúteis na Televisão e por isso querem fazer igual. Para que as crianças não fiquem reféns da TV, o ideal é que os pais estabeleçam uma rotina que não inclua TV, pelo menos até os 2 anos de idade e limite o seu uso após essa idade.

A TV não pode ser uma razão para que as crianças não queiram sair de casa ou se privem do contato social e da atividade física saudável, da alimentação equilibrada longe da TV e em um ambiente de refeições calmo para que o alimento possa ser apreciado e não engolido.