Como seria bom se existisse uma receita garantida para evitar o sofrimento! Uma fórmula científica que funcionasse para que escapássemos de toda e qualquer situação desestruturante. Mas não há. Da mesma forma que o sofrimento faz parte da vida, as crises também podem trazer possibilidades.

Meu marido e eu não temos filhos. Somos conscientes de que esse fato implica em perdas e ganhos. Deixamos de desfrutar muitas alegrias da paternidade e maternidade, porém também não enfrentamos os dissabores decorrentes dessa relação. Assistimos cenas de falta de respeito tanto dos filhos para com seus pais, quanto dos pais para com seus filhos.

Há muitas áreas de nossa vida que precisam de votos de “Saúde!” Uma delas é a família. É muito importante que nossas famílias sejam saudáveis e, por melhor que ela seja, sempre haverá o que melhorar. Uma mudança saudável pode ser na área física como começar a caminhar diariamente, ou iniciar (e manter) uma dieta. Há casos muito difíceis em que a família toda sofre impotente a partida de algum ente querido que se recusa a mudar seus hábitos.

 

O terceiro livro de Gary Smalley, publicado pela Thomas Nelson Brasil, Amor de verdade dura para sempre - Orientações para que o amor seja eterno em seu casamento acaba de chegar por aqui. Na obra, ele aponta diversos aspectos da vida a dois que podem ser ajustados em prol do bem estar, como evitar padrões de comportamento que sabotam o amor, descarregar a raiva não resolvida e equilibrar as expectativas versus realidade. Tudo isso em 360 páginas e 16 capítulos.

 

Muitas vezes esperamos de alguém algo que não podem nos dar e acabamos colocando sobre terceiros a responsabilidade de nossa alegria. Isso é perigoso e enganoso, pois nenhuma pessoa pode suprir completamente as carências de outra. Um dos perigos desse tipo de situação se dá quando um dos cônjuges procura suprir-se emocionalmente “sugando” o outro. Essa “sucção” ocorre em muitos casamentos e, se não há uma percepção do que está acontecendo

 

Mesmo antes da escrita o fator tempo já era motivo de profunda reflexão. Na antiga Grécia os filósofos enxergavam a relação entre tempo e movimento. Nos tempos bíblicos, Salomão, o homem mais sábio do mundo, escreveu no livro de Eclesiastes 3.15: Aquilo que é, já foi... Mais recentemente, o poeta Pablo Neruda escreveu: “O amanhã é ontem”. E esse mistério do tempo continua até hoje a nos rondar.