Comemorado no dia de 16 de abril, o país todo se mobiliza para realizar ações que atuem na conscientização sobre os cuidados de preservação da voz. “Muitas pessoas não se dão conta de que as alterações da voz podem ser sinais de doenças, como o câncer de laringe, por exemplo”, alerta o médico otorrinolaringologista Bruno Borges de Carvalho Barros, da capital paulista, revela os cuidados básicos para manter a saúde da voz.

A fim de normalizar o cuidado com a saúde mental, o tema ganha mais visibilidade graças à campanha do Abril Laranja, que combate a psicofobia (o preconceito contra pessoas que têm transtornos e deficiências mentais). Por isso, a Amar.elo Saúde Mental, startup que leva o bem-estar emocional para o ambiente corporativo, faz o alerta sobre a compreensão do conceito, porque são os preconceitos e estigmas com a saúde mental que afetam a procura por ajuda profissional, impedem o tratamento e até podem levar ao suicídio. 

No Dia Mundial do Rim, celebrado anualmente na segunda quinta-feira de março  - este ano, a data será comemorada no dia 9 de março, e tem como tema "Saúde dos rins", é importante chamar a atenção para a doença renal crônica (DRC), uma condição que afeta cerca de 800 milhões de pessoas em todo o mundo e que muitas vezes passa despercebida até que os danos aos rins sejam irreversíveis.

​“É importante respeitar essa fase que é diferente para cada pessoa. Não dá para medir a dor e o sofrimento de cada um, mas existe um processo de resiliência cerebral que acaba trazendo, depois de um certo tempo, algum conforto”, explica o médico neurocirurgião e neurocientista do Hospital das Clínicas de SP, Dr. Fernando Gomes.

“A sensação de bem-estar diminui o estresse, o mau humor e a ansiedade. As atividades físicas são consideradas como uma terapia complementar, pois auxiliam nos tratamentos psicológicos. Além disso, garantem energia e um sono mais tranquilo, por exemplo, beneficiando a saúde mental”, explica Márcia Karine Monteiro, psicóloga, neuropsicopedagoga e coordenadora do curso de Psicologia do UNINASSAU -- Centro Universitário Maurício de Nassau Paulista.

​​“Se você ainda não entrou no ritmo, pode ficar tranquilo: isso é natural. Demora cerca de uma semana, mas aos poucos o cérebro entende que ele precisa voltar a trabalhar”, afirma Dr. Fernando Gomes, médico neurocirurgião e neurocientista do Hospital das Clínicas de SP. 

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